Por Dedé Rodrigues.
Estudantes agrupados na Confederação dos Estudantes do Chile (Confech), marcham nesta quarta-feira (8) para protestar contra a decisão do Ministério da Educação de realizar mudanças nos benefícios estudantis deixando mais de 2.700 estudantes sem suas bolsas e créditos de educação superior.
O presidente da Federação de Estudantes da Universidade do Chile (Fech), Andrés Fielbaum, declarou que a manifestação se enfatizará a necessidade de buscar “uma forma efetiva de colocar fim ao lucro, ou fortalecer a educação pública”.
Na manifestação participam alunos do ensino médio agrupados na Coordenação Nacional dos Estudantes Secudaristas (Cones) e a Assembleia Coordenadora de Estudantes Secundaristas (Aces), professores e outras organizações.
Os estudantes se reuniram na Universidade de Santiago para começar a marchar por volta das 10 horas. Os jovens voltarão a insistir que se ponha fim ao lucro no ensino, para que a “educação seja um direito e não um negócio”.
Por sua vez, o presidente da Federação de Estudantes da Pontifica Universidade Católica do Chile, Diego Vela, fez um chamado para “passar da indignação individual para um trabalho coletivo”.
A Marcha ocorre dias antes da prestação de contas do presidente Sebastián Piñera no Congresso Nacional e para os estudantes “pode converter-se na última oportunidade para que o chefe de Estado mude a educação em sua gestão”, expressaram dirigentes da Federação de Estudantes da Universidade do Chile (Feuc).
Com Telesur
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