Na introdução Solange Leite destaca as seguintes ideias
centrais:
“Vemos o mundo em
rápidas transformações pela facilidade de acesso às informações que os meios de
comunicação nos proporcionam”. “Essa
situação deixa explícitas as diferenças sociais, culturais e econômicas cada
vez mais gritantes, causando o agravamento dos valores afetivos, éticos e
morais.”
A crise
econômica e os conflitos sociais promotores das desigualdades desafiam
consciências e posturas, necessitando cada vez mais de ações interativas dos
mais variados segmentos sociais.
E a Escola?
Como cumprir seu papel social diante de tanta carência?
Para que não
seja excluída também do processo são necessárias ações concretas e
comprometidas com a formação de uma sociedade mais justa e humana.
Uma gestão nesses moldes será trilhada
nos princípios de Gestão democrática, valorização dos profissionais da
educação, qualidade de ensino, parceria entre a escola e a comunidade,
autonomia e democratização do acesso e permanência do aluno na escola. Isso
requer que a escola, numa interação dinâmica com sua comunidade.
Já para Jean Cândido:
“A elaboração de um plano de Gestão Escolar tem que está fundamentada nas políticas públicas nas três esferas Federal, Estadual e Municipal”. Ela destaca a situação da educação no Brasil que não condiz com o século XX, pois ainda há muita gente excluída da escola e os dados são maquiados, mas a realidade é que quando se estabelece parâmetro com outros países o Brasil está muito atrás.
Jean destaca também a necessidade de mudança dos currículos dos sistemas formais de educação proposta pela ONU, por meio da resolução Nº57\254 para os Estados Membros.
Na conclusão ela destaca a importância dessa política voltada para uma “Educação Planetária” que deve acontecer na prática nesses países membros com a renovação dos currículos, atendendo as necessidades de cada região para que possa despertar o interesse do aluno e garantir o desenvolvimento sustentável.
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