Marcilio
Pires líder do PDT local que foi candidato nas últimas eleições concedeu
entrevista a dois programas de Radio na Tabira FM, o Programa Comunidade em Ação
e no Programa Tarde Total, no inicio e
no meio do mês de abril. No primeiro ele foi entrevistado por Joel Mariano e no
segundo entrevistado por Leo Brasil. Marcilio agradeceu as pessoas que votaram
nele na última eleição e criticou o grupo atual que está no poder dizendo que foi muito prejudicado por uma notícia
de que ele estaria pedindo voto para Dinca na época”. Segundo Marcilio, que preferiu não citar o
nome, “é gente que vive na moita, mas
sobrevive da política aqui em Tabira”. Ele ainda falou do financiamento do
PROVIAS; da Saúde de Tabira; dos 100 dias do Governo Sebastião Dias; do montante
de 7 milhões de dinheiro que entrou na prefeitura e da sua relação com a oposição de Tabira.
Para
Marcilio o Hospital de Tabira existe “desde a época de Pedro Pires e João
Cordeiro, de 1969 para cá não reformaram nem construíram outro”. Segundo ainda
ele a saúde está nesse governo pior do que estava no governo de Dinca.
Marcilio ainda
criticou o projeto do Provias questionando com quem vai ficar as máquinas
depois quando não for mais preciso delas? Quem está por trás desse projeto? Qual
vai ser a utilidade delas? Elogiou o vereador Marcos Crente pelas cobranças e
denúncias que tem feito ao governo e perguntou: Onde está os 7 milhões que entrou
no município?
Sobre os 100
dias de governo ele falou que está cedo, mas um membro do PT teria lhe dito que
está decepcionado com o governo atual. Para ele “a rainha da Inglaterra está
mandando em Tabira”. Segunda ainda ele: “Tabira tem o prefeito e mais dois que mandam
“um na Saúde e o outro na moita comandando a coleta de lixo ”. E continua
dizendo: “tem gente que só mora em
Tabira quando está na prefeitura”. E diz “ a gente torce para dar certo, mas
não podemos ficar calados”.
Marcilio
ainda falou sobre a sua relação com a oposição em Tabira “Temos que ter um projeto,
temos que escutar, não me alio a nomes, mas a um projeto”. E concluiu sobre essa
questão: “Temos que ter um entendimento de grupo”. Por Dedé Rodrigues.
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