Chico Buarque está entre os artistas que apoiam o Ato Unificado Contra a Privatização e as Demolições do Complexo Maracanã, que acontece neste sábado, 1º de dezembro, a partir de 9h30 na Praça Saens Pena, no bairro da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro. Além de Chico, o ator Marcos Palmeira, entre outros, também participa da campanha.
Leia abaixo a convocatória para do ato:
É um escândalo: desde 1999, foi investido cerca de R$ 1,5 bilhão de nosso dinheiro no Maraca. O projeto que querem aprovar foi feito pela empresa do próprio Eike Batista e prevê que, ao fim de 35 anos, o empresário não pague de volta nem 20% disso! Não daria nem pra pagar os juros dos financiamentos feitos para as reformas. Em compensação, o sr. Eike espera ter um lucro de cerca R$ 3 bilhões!
Mas não é só isso: o projeto ainda prevê as demolições do Estádio de Atletismo Célio de Barros, do Parque Aquático Júlio Delamare, da Escola Municipal Friedenreich e do prédio histórico do antigo Museu do Índio. No lugar, Eike Batista quer construir estacionamentos e shopping centers! Atletas olímpicos e paraolímpicos ainda não sabem onde iriam treinar. Jovens, crianças, idosos e deficientes físicos atendidos por projetos sociais ficariam a ver navios. Os indígenas, antropólogos, historiadores e arquitetos que defendem o Museu do Índio também. E os alunos, pais e professores perderiam uma das dez melhores escolas públicas de ensino fundamental do país. Ou seja: em lugar de equipamentos de uso esportivo, social e cultural, espaços para que o multibilionário amigo do governador ganhe mais dinheiro!
Mas o Maraca não é shopping e a gente não é bobo! Vamos pra rua mostrar o Maraca que queremos: um parque público que sirva ao esporte, à saúde, ao lazer, à cultura e à educação da população, e não a interesses de grupos empresariais.
Não aceitamos a demolição do Julio Delamare, do Celio de Barros, da Escola Municipal Friedenreich e do prédio do Museu do Índio. Queremos um estádio com setores populares e ingressos a preços acessíveis para todos após a Copa.
Sábado, dia 1º, de manhã -- Da Praça Saens Peña ao Maracanã
Mas não é só isso: o projeto ainda prevê as demolições do Estádio de Atletismo Célio de Barros, do Parque Aquático Júlio Delamare, da Escola Municipal Friedenreich e do prédio histórico do antigo Museu do Índio. No lugar, Eike Batista quer construir estacionamentos e shopping centers! Atletas olímpicos e paraolímpicos ainda não sabem onde iriam treinar. Jovens, crianças, idosos e deficientes físicos atendidos por projetos sociais ficariam a ver navios. Os indígenas, antropólogos, historiadores e arquitetos que defendem o Museu do Índio também. E os alunos, pais e professores perderiam uma das dez melhores escolas públicas de ensino fundamental do país. Ou seja: em lugar de equipamentos de uso esportivo, social e cultural, espaços para que o multibilionário amigo do governador ganhe mais dinheiro!
Mas o Maraca não é shopping e a gente não é bobo! Vamos pra rua mostrar o Maraca que queremos: um parque público que sirva ao esporte, à saúde, ao lazer, à cultura e à educação da população, e não a interesses de grupos empresariais.
Não aceitamos a demolição do Julio Delamare, do Celio de Barros, da Escola Municipal Friedenreich e do prédio do Museu do Índio. Queremos um estádio com setores populares e ingressos a preços acessíveis para todos após a Copa.
Sábado, dia 1º, de manhã -- Da Praça Saens Peña ao Maracanã
Fonte: Comitê Popular Rio
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