terça-feira, 8 de outubro de 2013

Avançar com a #Rede e consolidar uma Frente Democrática, Popular e Sustentável


(por Sandro Ferreira)
“Há gente que acredita numa mudança, que tem posto em prática a mudança,
que tem feito triunfar a mudança, que tem feito florescer a mudança…
Caramba! A primavera é inexorável!”
Pablo Neruda

O dia 3 de outubro de 2013 terminou com a cassação de um partido político e de sua candidatura presidencial, em plena vigência do regime democrático. Numa das mais altas câmaras da Justiça Brasileira, foi negado o direito constitucional a 95 mil cidadãos, que tiveram suas assinaturas invalidadas sem justificativa, ficando impedidos de manifestar apoio ao registro do novo partido. Poucas horas depois, no dia 5 de outubro de 2013, passados exatos 25 anos da promulgação da Constituição Brasileira, Marina Silva e a Executiva Nacional da Rede Sustentabilidade mantiveram acesa a chama da tradição democrática pela qual lutaram tantas mulheres e homens de nosso povo. Ecoou por Brasília e por todo o país um chamado: “É preciso sepultar a velha República!”.
A coligação entre Rede Sustentabilidade e Partido Socialista Brasileiro – na forma da filiação democrática de Marina Silva – consolidou uma saída política à tentativa de cassação e criou um fato político que acossou aqueles setores encastelados há décadas no poder. Está colocada uma alternativa capaz de alterar a correlação de forças políticas no Brasil.

Frente Democrática, Popular e Sustentável

A Coligação Democrática, entre #Rede e PSB, aponta grandes possibilidades na construção de uma via por onde passem as necessárias mudanças desejadas e manifestadas pelo povo brasileiro por todas as ruas do país.
Estas possibilidades estão condicionadas: a) ao programa de governo que aponte estas mudanças e; b) aos agentes políticos capazes de mobilizar amplas camadas da sociedade brasileira. A coligação, que já cumpre papel de catalisador deste projeto alternativo, deve avançar na construção de uma Frente Democrática, Popular e Sustentável. Movimentos sociais, ativistas autorais, figuras públicas e outras agremiações políticas, como PPS e PDT, podem agregar densidade política e aumentar o alcance social deste projeto alternativo para a nação, à medida que consolidem um projeto alternativo à falsa polarização entre PT e PSDB.


Fortalecer os elos da Rede Sustentabilidade

Cabe a nós mobilizadores, ativistas e militantes da #Rede um papel central no desenvolvimento deste projeto. Disto depende a nossa capacidade de acelerar a construção partidária, adotando formas inovadoras e colaborativas de governança que possibilitem um convívio democrático, fortalecendo assim os elos do partido.
O primeiro grande desafio de todos os conectados à #Rede será a atualização de nosso Manifesto Político, aquele que é nosso “mantenedor de utopias”, que nos sirva de guia, de rosa dos ventos, diante dos gigantescos desafios que teremos durante esta tortuosa travessia na superação da velha república, na superação da crise civilizatória que assola a todo o mundo.
Em seguida, com a construção da “Frente Democrática, Popular e Sustentável” em andamento, poderemos dar nossa singular contribuição à construção do Programa de Governo, que tem o objetivo de detalhar, em políticas públicas, o projeto de mudanças.

Marina Silva Presidente

Na hora certa, após a construção da “Frente Democrática, Popular e Sustentável” e a definição de seu Programa de Governo, estaremos aptos para escolher, entre os diversos partidos, movimentos, ativistas e personalidades, quem melhor representa este projeto, este caminho, este sonho.
Me somo aos milhões de brasileiras e brasileiros que já tem uma proposta: Marina Silva Presidente!
Sugestão de Leitura: Durante os debates que antecederam a fundação da Rede Sustentabilidade, em novembro de 2012, foi redigido de maneira colaborativa o Manifesto “Por uma Frente Democrática, Popular e Sustentável.

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