Por Dedé Rodrigues.
O balanço inicial da preparação do 13º Congresso do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) revela um dado que mostra sua força e pujança nesta etapa da vida do país: 130 mil militantes já participaram das assembleias de base e conferências preparatórias.
Trata-se de um balanço inicial. Mas já ocorreram mais de 2.300 assembleias de base, mais de 2.200 conferências municipais, e conferências estaduais em todas as unidades da federação.
O crescimento registrado é significativo - ele é 25% maior do que a participação da militância no 12º Congresso, que ocorreu em 2009.
Uma avaliação destes dados mostra, em primeiro lugar, a força e o amadurecimento da democracia brasileira; depois, demonstra que o PCdoB vive o melhor momento de sua longa história de 91 anos.
Este bom momento transparece, de maneira ainda mais nítida, no prestígio e no protagonismo políticos que o PCdoB desempenha, e que cresceram muito nestes dez anos de governos democráticos e populares.
Os comunistas não vivem numa redoma, isolados do mundo social e político. Ao contrário, faz parte de sua índole arregaçar as mãos de maneira decidida e enfrentar, de peito aberto, os desafios colocados pelas conjunturas políticas que vivenciam.
Neste sentido, um dos principais temas presentes ao debate do 13º Congresso do PCdoB é justamente o balanço das mudanças vividas pelo Brasil desde 2003. Análise que envolve o desempenho dos governos, nos níveis municipal e estadual, mas, sobretudo, no nível federal. Foi a primeira vez, nestes anos de mudanças, que o Partido Comunista do Brasil assumiu responsabilidades de governo no plano nacional. O balanço tem o objetivo de avaliar o que foi e o que deixou de ser feito, compreender o papel desempenhado, debater a adequação do programa do Partido e a luta por sua realização. Analisar, sobretudo, a ação do Partido neste período tão rico da vida brasileira. E também, como diz o presidente nacional, Renato Rabelo, reafirmar a natureza do PCdoB como partido comunista, partido de classe que luta pelo socialismo, pela democratização mais profunda da sociedade brasileira, que defende os trabalhadores, partido que é, simultaneamente, internacionalista e patriótico. O PCdoB, diz seu presidente nacional, tem um caráter definido - comunista -, tem no marxismo-leninismo sua base teórica, e um programa (o Novo Programa Nacional de Desenvolvimento) que define seu rumo e objetivo final.
O PCdoB se distingue entre os partidos brasileiros, pois não é uma agremiação que existe somente para disputar eleições, mas para cumprir uma tarefa histórica ousada - conquistar a transição para o socialismo. O objetivo de sua ação, nas lutas atuais, é a conquista do caminho que leve a humanidade, em seu conjunto, a uma nova etapa civilizatória. Prepara-se, nas tarefas atuais, para a conquista grandiosa deste objetivo futuro.
Trata-se de um balanço inicial. Mas já ocorreram mais de 2.300 assembleias de base, mais de 2.200 conferências municipais, e conferências estaduais em todas as unidades da federação.
O crescimento registrado é significativo - ele é 25% maior do que a participação da militância no 12º Congresso, que ocorreu em 2009.
Uma avaliação destes dados mostra, em primeiro lugar, a força e o amadurecimento da democracia brasileira; depois, demonstra que o PCdoB vive o melhor momento de sua longa história de 91 anos.
Este bom momento transparece, de maneira ainda mais nítida, no prestígio e no protagonismo políticos que o PCdoB desempenha, e que cresceram muito nestes dez anos de governos democráticos e populares.
Os comunistas não vivem numa redoma, isolados do mundo social e político. Ao contrário, faz parte de sua índole arregaçar as mãos de maneira decidida e enfrentar, de peito aberto, os desafios colocados pelas conjunturas políticas que vivenciam.
Neste sentido, um dos principais temas presentes ao debate do 13º Congresso do PCdoB é justamente o balanço das mudanças vividas pelo Brasil desde 2003. Análise que envolve o desempenho dos governos, nos níveis municipal e estadual, mas, sobretudo, no nível federal. Foi a primeira vez, nestes anos de mudanças, que o Partido Comunista do Brasil assumiu responsabilidades de governo no plano nacional. O balanço tem o objetivo de avaliar o que foi e o que deixou de ser feito, compreender o papel desempenhado, debater a adequação do programa do Partido e a luta por sua realização. Analisar, sobretudo, a ação do Partido neste período tão rico da vida brasileira. E também, como diz o presidente nacional, Renato Rabelo, reafirmar a natureza do PCdoB como partido comunista, partido de classe que luta pelo socialismo, pela democratização mais profunda da sociedade brasileira, que defende os trabalhadores, partido que é, simultaneamente, internacionalista e patriótico. O PCdoB, diz seu presidente nacional, tem um caráter definido - comunista -, tem no marxismo-leninismo sua base teórica, e um programa (o Novo Programa Nacional de Desenvolvimento) que define seu rumo e objetivo final.
O PCdoB se distingue entre os partidos brasileiros, pois não é uma agremiação que existe somente para disputar eleições, mas para cumprir uma tarefa histórica ousada - conquistar a transição para o socialismo. O objetivo de sua ação, nas lutas atuais, é a conquista do caminho que leve a humanidade, em seu conjunto, a uma nova etapa civilizatória. Prepara-se, nas tarefas atuais, para a conquista grandiosa deste objetivo futuro.
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