(por Sandro Ferreira)
O troca-troca partidário segue intenso e despudorado. Líderes assediam tudo e todos em nome do reforço dos seus plantéis.
Deputados e vereadores se põem “no balcão” sem considerar ideologias e conteúdo
programático.
Siglas veteranas e calouras se nivelam no que diz respeito à falta de critérios para atrair quadros. Interesses pessoais, invariavelmente, mandam o espírito público para os ares.
Como são eles, os partidos, o caminho para a representatividade, fica difícil ter esperança em dias melhores, alguma fé na política ou nos homens públicos.
Alguém aí sabe por onde anda a reforma política? Ninguém sabe ninguém viu. Sem ela não sairemos desse fundo de poço (legal, mas imoral).
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