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O jornalista e escritor pernambucano Urariano Mota, em sua coluna Prosa, Poesia e Política, relembra a história e os últimos meses de vida do jornalista esportivo Roberto Porto que faleceu nesta quinta-feira (4).
“Quando vi as manifestações na imprensa sobre a morte do jornalista esportivo e historiador Roberto Porto, me ocorreu uma ideia. Uma amarga inspiração, digamos assim. Penso que a vida dos escritores e homens ilustres deveria começar por um dia depois da sua morte. Quero dizer, com a memória das manifestações que recebeu desse dia, o escritor viria recompondo de trás para frente a sua vida, sempre com a consciência do seu valor reconhecido. Até chegar à infância, à fase de bebê, quando poderia enfim urinar e defecar sem olhar a pompa vazia que lhe dão nos últimos instantes”, falou Urariano.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho:
Ouça a coluna na íntegra na Rádio Vermelho:
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