O povo venezuelano recorda nesta terça-feira (2) a sabotagem do setor de petróleo feita pela direita do país em 2 de dezembro de 2002, que privou a população de combustível durante 63 dias.
Pátria Latina
PDVSA, empresa petroleira venezuelana
"Todo esse tempo permanecemos sem esse recurso para o transporte, de gás para cozinhar, e o Natal nos chegou sem muita alegria", afirma o caraquenho Nelson Camargo, uma testemunha daqueles fatos.
O plano golpista de oposição, dirigido a brecar o avanço da Revolução Bolivariana foi protagonizado pelos mesmos que hoje celebram a queda internacional dos preços do petróleo.
A historiografia local registra que os autores da sabotagem foram opositores representantes de cúpulas empresariais, do sindicalismo tradicional e donos dos meios de comunicação.
O sabotagem visava desestabilizar o país mediante a estratégia de desabastecer o mercado interno e diminuir a exportação do petróleo, fechar as fontes de alimentos e causar crises em hospitais, revoltas sociais e a quebra do Estado, lembram testemunhas desses acontecimentos.
A ação de sabotagem contra a empresa Petróleos de Venezuela S.A., se seguiu ao golpe de Estado de abril daquele ano contra o governo do falecido presidente Hugo Chávez, eleito constitucionalmente, quando ele aprovou dezenas de instrumentos legais via referendo, como a Lei Orgânica do Petróleo.
A Venezuela começou por meio dessas medidas uma justa distribuição da renda para o povo, após 40 anos de permanecer o petróleo à disposição das multinacionais estrangeiras, com a conivência dos governos de então.
A conspiração de 12 anos atrás foi acompanhada por um boicote marítimo, aéreo e financeiro que paralisou as atividades nos portos, em que navios e a frota petroleira foram sequestrados pelos golpistas.
O movimento fracassou após mais de dois meses e seus promotores abandonaram à sua sorte seus seguidores, enquanto a atividade comercial começou a reativar-se, segundo registros da época.
Após a paralisação, a recuperação de Pdvsa serviu para reorientar o papel da indústria a partir da concepção de soberania e manejo do petróleo em benefício do povo.
Fonte: Prensa Latina
O plano golpista de oposição, dirigido a brecar o avanço da Revolução Bolivariana foi protagonizado pelos mesmos que hoje celebram a queda internacional dos preços do petróleo.
A historiografia local registra que os autores da sabotagem foram opositores representantes de cúpulas empresariais, do sindicalismo tradicional e donos dos meios de comunicação.
O sabotagem visava desestabilizar o país mediante a estratégia de desabastecer o mercado interno e diminuir a exportação do petróleo, fechar as fontes de alimentos e causar crises em hospitais, revoltas sociais e a quebra do Estado, lembram testemunhas desses acontecimentos.
A ação de sabotagem contra a empresa Petróleos de Venezuela S.A., se seguiu ao golpe de Estado de abril daquele ano contra o governo do falecido presidente Hugo Chávez, eleito constitucionalmente, quando ele aprovou dezenas de instrumentos legais via referendo, como a Lei Orgânica do Petróleo.
A Venezuela começou por meio dessas medidas uma justa distribuição da renda para o povo, após 40 anos de permanecer o petróleo à disposição das multinacionais estrangeiras, com a conivência dos governos de então.
A conspiração de 12 anos atrás foi acompanhada por um boicote marítimo, aéreo e financeiro que paralisou as atividades nos portos, em que navios e a frota petroleira foram sequestrados pelos golpistas.
O movimento fracassou após mais de dois meses e seus promotores abandonaram à sua sorte seus seguidores, enquanto a atividade comercial começou a reativar-se, segundo registros da época.
Após a paralisação, a recuperação de Pdvsa serviu para reorientar o papel da indústria a partir da concepção de soberania e manejo do petróleo em benefício do povo.
Fonte: Prensa Latina
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