Cerca de 300 pessoas entre amigos, companheiros de partido e correligionários participaram na última sexta-feira (18), em Olinda (PE), de uma dupla comemoração: a apresentação do balanço 2015 do mandato da presidenta nacional do PCdoB e deputada federal Luciana Santos e a prévia do seu aniversário de 50 anos, cuja festa "oficial" acontece no próximo dia 28, a partir das 19h, na sede do Comitê do partido em Olinda.
Divulgação
Luciana Santos discursa durante ato político-cultural em Olinda
A bancada do PCdoB na Câmara dos Deputados e membros do Comitê Central também prestigiaram o ato político-cultural. Presentes, as deputadas Jandira Feghali, líder da bancada; Perpétua Almeida (AC); Alice Portugal (BA) e Jô Moraes (MG); a deputada estadual Manuela D'Ávila (RS); a senadora Vanessa Grazziotin (AM); deputado e vice-líder da bancada Orlando Silva (SP), além do ex-presidente nacional Renato Rabelo.
De Pernambuco participaram do evento, o vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira; o prefeito de Olinda, Renildo Calheiros; presidente do Comitê Municipal de Olinda, Luciano Moura; o deputado estadual Waldemar Borges, entre outras personalidades.
Não ao impeachment
Também na sexta-feira, pela manhã, Luciana concedeu entrevista coletiva à imprensa de Pernambuco para comentar as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) ao julgar a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental - ADPF 378, que discute a validade de dispositivos da Lei 1.079/1950, impetrada pelo partido. A referida lei regulamenta o processo de impeachment de Presidente da República.
O julgamento, concluído na quinta-feira passada (17) deu tranquilidade jurídica ao processo de impeachment da presidenta Dilma Roussef, que deve tramitar na Câmara dos Deputados a partir de fevereiro do ano que vem, após o recesso. A ação do PCdoB, encabeçada por Luciana, "configura uma importante vitória do governo da presidenta Dilma e do povo brasileiro contra o golpe e em defesa da democracia e barra o roteiro golpista imposto à Nação pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha".
A coletiva contou com as presenças do presidente estadual do PCdoB-PE, Alanir Cardoso; do vice-prefeito do Recife e dirigente estadual e nacional, Luciano Siqueira; do deputado federal e vice-líder do governo Dilma, Orlando Silva; e da deputada estadual PCdoB/RS, Manuela D'Ávila, além de militantes.
Oposição inconformada
“Essa questão, não é apenas jurídica, é jurídica e política, e fruto de um embate que acontece no país desde o dia em que saiu o resultado das eleições. Há um inconformismo por parte da oposição com o resultado das eleições”, disse Luciana Santos.
Segundo ela, "muita gente pode discordar, ter diferenças, fazer críticas ao governo Dilma. Até nós temos, e muitas. Mas, nós não podemos ignorar a democracia. Ela foi eleita para quatro anos. Popularidade ou impopularidade não pode ser critério para destituir presidente da República, um governador, um prefeito. As pessoas têm um mandato que foi delegado pelo povo”, destacou.
Também presente à coletiva, o deputado federal e vice-líder do governo na Câmara,Orlando Silva (PCdoB-RJ), acredita que o PCdoB cumpriu a responsabilidade de ser um partido político que apoia o governo. "Nós acreditamos num projeto político, acreditamos num programa. Nós procuramos sustentar democraticamente esse projeto”, disse. O que o STF fez foi acabar com a farra de Eduardo Cunha, acabar com o vale-tudo que o Eduardo Cunha tentou introduzir na política brasileira. Só que ele não pode tudo, as instituições ainda funcionam”, comentou.
Audicéa Rodrigues, com informações de jornais e blogs locais
Do Recife
De Pernambuco participaram do evento, o vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira; o prefeito de Olinda, Renildo Calheiros; presidente do Comitê Municipal de Olinda, Luciano Moura; o deputado estadual Waldemar Borges, entre outras personalidades.
Não ao impeachment
Também na sexta-feira, pela manhã, Luciana concedeu entrevista coletiva à imprensa de Pernambuco para comentar as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) ao julgar a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental - ADPF 378, que discute a validade de dispositivos da Lei 1.079/1950, impetrada pelo partido. A referida lei regulamenta o processo de impeachment de Presidente da República.
O julgamento, concluído na quinta-feira passada (17) deu tranquilidade jurídica ao processo de impeachment da presidenta Dilma Roussef, que deve tramitar na Câmara dos Deputados a partir de fevereiro do ano que vem, após o recesso. A ação do PCdoB, encabeçada por Luciana, "configura uma importante vitória do governo da presidenta Dilma e do povo brasileiro contra o golpe e em defesa da democracia e barra o roteiro golpista imposto à Nação pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha".
A coletiva contou com as presenças do presidente estadual do PCdoB-PE, Alanir Cardoso; do vice-prefeito do Recife e dirigente estadual e nacional, Luciano Siqueira; do deputado federal e vice-líder do governo Dilma, Orlando Silva; e da deputada estadual PCdoB/RS, Manuela D'Ávila, além de militantes.
Oposição inconformada
“Essa questão, não é apenas jurídica, é jurídica e política, e fruto de um embate que acontece no país desde o dia em que saiu o resultado das eleições. Há um inconformismo por parte da oposição com o resultado das eleições”, disse Luciana Santos.
Segundo ela, "muita gente pode discordar, ter diferenças, fazer críticas ao governo Dilma. Até nós temos, e muitas. Mas, nós não podemos ignorar a democracia. Ela foi eleita para quatro anos. Popularidade ou impopularidade não pode ser critério para destituir presidente da República, um governador, um prefeito. As pessoas têm um mandato que foi delegado pelo povo”, destacou.
Também presente à coletiva, o deputado federal e vice-líder do governo na Câmara,Orlando Silva (PCdoB-RJ), acredita que o PCdoB cumpriu a responsabilidade de ser um partido político que apoia o governo. "Nós acreditamos num projeto político, acreditamos num programa. Nós procuramos sustentar democraticamente esse projeto”, disse. O que o STF fez foi acabar com a farra de Eduardo Cunha, acabar com o vale-tudo que o Eduardo Cunha tentou introduzir na política brasileira. Só que ele não pode tudo, as instituições ainda funcionam”, comentou.
Audicéa Rodrigues, com informações de jornais e blogs locais
Do Recife
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