Oscar Barreto, presidente do PT recifense.
A responsabilidade pela confusão que marcou a festa de aniversário de 33 anos de fundação do PT, na noite de ontem (9), foi debitada pelo presidente da instância recifense da legenda, Oscar Barreto, na conta do deputado federal João Paulo.
Em entrevista o blog da Folha, Barreto contou que João Paulo exigiu do presidente estadual do PT, Pedro Eugênio, veto à participação no ato do ex-prefeito e seu grande desafeto, João da Costa, e de todo o grupo que o apoio durante as conturbadas prévias da sigla .
”Ele não consegue se libertar de questões pessoais, do seu ódio. João Paulo é o culpado por tudo no PT. Influenciou negativamente Pedro Eugênio, para que ele impedisse a nossa participação em um ato do partido”, acusou.
Barreto disse que várias reuniões foram realizadas, e com a participação de diferentes tendências da legenda, com o objetivo de construir coletivamente o formato do evento em comemoração ao aniversário do partido e aos seus dez anos à frente do governo Federal.
Barreto disse que várias reuniões foram realizadas, e com a participação de diferentes tendências da legenda, com o objetivo de construir coletivamente o formato do evento em comemoração ao aniversário do partido e aos seus dez anos à frente do governo Federal.
“Mas, quando chegou a hora, a participação de quem queria celebrar o partido foi negada. E isso por conta de alguém que construiu a derrota do PT no Recife. João Paulo construiu a derrota do partido e continua agindo baseado no ódio”, disparou, ressaltando que as discussões que antecederam o evento constrangersam todo mundo.
“Falavam que a participação de João da Costa seria importante para a retomada do debate interno, para a tentativa da construção da unidade… Falou-se tudo isso. E o João foi. Compareceu para participar do debate. Até o Pedro Eugênio quis fazer esse debate, mas João Paulo não deixou. Ele impediu o início de um novo debate, de um novo momento do partido. É uma atitude de pequeno burguês. É lamentável”, lastimou Oscar Barreto.
Barreto isse ainda que alguns grupos, supostamente levados pela divisão interna, preferiram não comparecer ao evento. “Temos que destacar as ausências. O senador Humberto Costa não foi, o pessoal do Mozart Sales (chefe de gabinete do Ministério da Saúde) não foi, a Articulação de Esquerda (AE) também não. Esse pessoal que está cheio de ódio não quis ir para fazer o debate necessário”, bradou.
“Falavam que a participação de João da Costa seria importante para a retomada do debate interno, para a tentativa da construção da unidade… Falou-se tudo isso. E o João foi. Compareceu para participar do debate. Até o Pedro Eugênio quis fazer esse debate, mas João Paulo não deixou. Ele impediu o início de um novo debate, de um novo momento do partido. É uma atitude de pequeno burguês. É lamentável”, lastimou Oscar Barreto.
Barreto isse ainda que alguns grupos, supostamente levados pela divisão interna, preferiram não comparecer ao evento. “Temos que destacar as ausências. O senador Humberto Costa não foi, o pessoal do Mozart Sales (chefe de gabinete do Ministério da Saúde) não foi, a Articulação de Esquerda (AE) também não. Esse pessoal que está cheio de ódio não quis ir para fazer o debate necessário”, bradou.
fonte: blog do magno (por Sandro Ferreira)
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