O governo do Reino Unido fornecerá aos grupos terroristas na Síria centenas de artefatos com armas químicas, inclusive se a União Europeia não levantar o bloqueio de armas aos terroristas apoiados por países estrangeiros.
Reeditado por Dedé Rodrigues.
"O equipamenteo de proteção, situado no arsenal do Ministério de Defesa, é muito eficaz para os ativistas (sic) que enfrentam o regime (sic) no campo", declarou um funcionário britânico envolvido no plano.
O premiê ministro britânico, David Cameron, por sua vez, advertiu que, se os membros da União Europeia votarem contra a suspensão do bloqueio ao envio de armas para a Síria, em maio próximo, seu país poderá executar a missão de armar os terroristas sozinho.
As declarações foram feitas levando em consideração que a União Europeia avaliará neste sexta-feira se é o caso suspender o embargo de armas para a suposta oposição síria, o que redundaria em fornecimento para as redes terroristas de quaisquer armas, sem nenhum limite.
Na última terça-feira 26 pessoas, entre elas mulheres e crianças, perderam a vida e muitas outras ficaram feridas depois que homens armados lançaram um míssil carregado com produtos químicos na região de Khan al-Assal, em Alepo, norte da Síria.
O governo sírio solicitou então, na quarta-feira (20), ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que formasse "uma missão especializada, independente e netra para investigar o uso de armas químicas no país árabe".
Em resposnta, o representante da ONU informou na quinta-feira que sua decisão seria para "conduzir uma investigação pela organização" sobre o "possível uso de armas químicas na Síria".
Desde meados de março de 2001 a Síria sofre distúrbios provocados por grupos terroristas, patrocinados a partir do exterior, que procuram derrubar o governo de Damasco para abrir caminho para uma ingerência estrangeira no país árabe, que sabote a estabilidade e a integridade do país.
Fonte: HispanTV
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